quinta-feira, 21 de março de 2013

DESCOBRINDO E VALORIZANDO AS POTENCIALIDADES DE NOSSOS ALUNOS


ORIZANDO AS POTENCIALIDADES DE ALUNOS.


DESCOBRINDO E VALORIZANDO AS POTENCIALIDADES DE NOSSOS ALUNOS

De acordo com Philippe Perrenoud,  os seres humanos são portadores de várias inteligências, sendo que algumas se desenvolvem em maior escala em determinadas pessoas e menos em outras. Por exemplo, tem pessoas que tem desenvolvida a inteligencia musical, o que faz com que tenham maior facilidade em entender acordes, notas musicais, facilidades em aprender o canto e a tocar determinados instrumentos, no entanto, podem ser uma negação na área esportiva,  e vice e verso.

Tendo essa teoria como uma das bases para  construção da proposta pedagógica,  a EMEIEF  Josué de Castro, está atenta a isso, e sempre que detecta que alguma criança se destaca em determinadas atividades, a escola promove atividades e trabalhos que possam explorar essa potencialidade, ou por que não dizer essas inteligências, como diz Perrenoud.
E foi isso que aconteceu com o aluno Gabriel Roca, matriculado no 5º ano, período vespertino. No ano de 2012 ao ser encaminhado ao SOE,  e durante os atendimentos realizados ao aluno, esse departamento descobriu que Gabriel tinha muito facilidade em desenhar e propôs ao aluno, que o mesmo pintasse uma figura nas paredes da sala do SOE, o que prontamente aceitou o desafio.
E para que todos possam ver, aqui estão as fotos do aluno Gabriel, iniciando e terminando sua obra.
A escola também agradece o aluno Elizeu do 3º ano, que acabou por dar uma ajuda a Gabriel no fase final da pintura. VALEU ELIZEU!
Parabéns Gabriel, você é um aluno especial e merece destaque no blog de nossa escola, e esperemos que muitas obras sejam criadas por você.
Direção da EMEIEF Josué de Castro



Deixemos registrado, que o desenho foi uma escolha do Orientador Deli Lemos dos Santos, pois Gabriel pediu para que ele escolhesse o desenho a qual estaria reproduzindo em sua sala.







Direção da EMEIEF Josué de CAstro

segunda-feira, 18 de março de 2013

APAE DE VILHENA GANHA ONIBUS ADAPTADO

Pensando nas dificuldades dos cadeirantes e locomoção dos alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Vilhena, o governador Confúcio Moura e o deputado estadual Luizinho Goebel entregaram na manhã de hoje (15) um ônibus adaptado, no valor de R$ 295 mil comprados com recurso do Estado e Emenda Parlamentar. Participaram da solenidade da entrega os alunos da associação, autoridades estaduais e municipais.

Confúcio Moura disse que o município de Vilhena é uma cidade grande e que tem grandes trabalhos sociais que são louváveis. “Os pais já têm dificuldade para cuidar de filhos sem deficiência, mas cuidar de filhos especiais é mais trabalhoso. Pode ser simples o fato de entregarmos um ônibus adaptado, mas pra quem é cadeirante e precisa subir em um ônibus encontra dificuldades”, enfatiza o governador. Ele ressaltou ainda que os alunos da Apae irão andar com segurança e conforto.

O deputado Luizinho Goebel parabenizou a equipe da Apae que tem realizado um grande trabalho. “Essa emenda que contribui para comprar o ônibus irá ajudar muito a comunidade apaense, pois conheço  a bondade de vocês”, disse o deputado.
Na oportunidade o diretor da Apae, Aimoré Ferreira Barros, entregou para o governador Confúcio Moura o projeto de uma quadra poliesportiva coberta para a Associação.“Conversei com o deputado Luizinho Goebel e iremos atender o pedido para construir a quadra de esportes”, afirma Confúcio.

O prefeito de Vilhena, José Luiz Rovel, parabenizou o governador por estar sempre atuante em Rondônia. “Governador, a prefeitura ajuda a Apae com R$ 120 mil ao ano e ainda é pouco, precisamos continuar com essa parceria da prefeitura  com o Estado para ajudar essa associação e investir ainda mais em Vilhena”, disse o prefeito. 

Para finalizar a cerimônia foi entregue o ônibus, com capacidade de 45 assentos, sendo quatro para cadeirantes. O veículo é equipado com ar-condicionado e rampas que agora irão transportar os mais de duzentos alunos da Associação. Participaram dessa atividade o secretário de Estado de Agricultura e Regularização Fundiária (Seagri), Evandro Padovani e o secretário adjunto da Emater, Francisco Mendes de Sá Barreto Coutinho.

Visita

Para finalizar a Agenda da Cooperação em Vilhena, o governador  Confúcio Moura, visitou  e almoçou na Comunidade Terapêutica de Recuperação e Reinserção Social de Dependestes Quimicos, localizada no setor chacareiro de Vilhena.  Na ocasião Confúcio conheceu os trabalhos comunitários e  plantio de mudas.

Texto: Elaine Barbosa
Fotos: Ésio Mendes
Fonte: Decom

Salário Educação

Salário-educação

Estados e municípios receberão este ano mais de R$ 9 bilhões

Segunda-feira, 18 de março de 2013 - 15:03

Os repasses do salário-educação para municípios, estados e o Distrito Federal devem atingir R$ 9,79 bilhões este ano, um crescimento de 10,5% frente aos recursos transferidos no ano passado (R$ 8,86 bilhões). A estimativa foi publicada nesta segunda-feira, 18, no Diário Oficial da União, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Destinado ao financiamento de programas voltados para a educação básica pública, o salário-educação é recolhido de todas as empresas e entidades vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social. A alíquota é de 2,5% sobre a folha de pagamento.

Após a arrecadação, cabe ao FNDE repartir os recursos da seguinte forma: 90% em cotas estadual e municipal (2/3) e cota federal (1/3), e 10% para serem utilizados pela autarquia em programas, projetos e ações voltados à educação básica.

Distribuída com base no número de alunos do ensino básico, a cota estadual-municipal é depositada mensalmente nas contas correntes das secretarias de educação. Já a cota federal é destinada ao FNDE, para reforçar o financiamento da educação básica, com o intuito de reduzir os desníveis socioeducacionais entre municípios e estados.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE


Leia a portaria 80/2013 do FNDE
Palavras-chave: educação básica, salário-educação, FNDE

Ministros discordam de relatório das Nações Unidas sobre educação

Os ministros da Educação e do Desenvolvimento Social, Aloizio Mercadante e Tereza Campello, discutem os dados do Pnud (Foto: João Neto/MEC)Ministros discordam de relatório das Nações Unidas sobre educação
Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, comentaram nesta quinta-feira, 14, o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Segundo eles, do ponto de vista qualitativo o documento é elogioso aos avanços brasileiros; no entanto, serão necessários ajustes nos indicadores de educação.

Os ministros entendem que os dados utilizados no cálculo do Pnud estão defasados para o Brasil e diferenciados entre os países. Em educação, os dados são de 2005 e oriundos de fontes não reconhecidas pelas agências estatísticas nacionais.

Segundo Mercadante, foram identificadas inconsistências importantes nos indicadores. “Nós queremos transparência para debater isso. Nós não estamos aqui discutindo a metodologia, ainda que ela seja discutível, mas estamos usando a metodologia do IDH e mostrando que os dados são desatualizados”, salientou o ministro.

A ministra Tereza Campello ressaltou que os dados são injustos e não refletem a realidade do país. “O Brasil continua com os dados paralisados, no mesmo lugar do ano passado.”

No que se refere a média de anos de escolaridade, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2011 indicam 7,4 anos para a população de 25 anos ou mais, enquanto o Pnud informa um valor de 7,2 anos.

Quanto aos anos de escolaridade esperados, o Pnud apresenta um valor de 14,2, que se mantém constante desde 2000. De acordo com o governo federal, caso as estatísticas censitárias, públicas e confiáveis de instituições oficiais fossem consideradas, este valor saltaria para 14,9 em 2000 e 16,7 em 2010.

De acordo com os ministros, o relatório do Pnud não incluiu nos cálculos 4,6 milhões de crianças de 5 anos matriculadas na pré-escola, bem como nas classes de alfabetização. O relatório também não considera a jornada escolar atual de nove anos, ao invés da de oito.

“Isso dá uma distorção brutal. A situação do Brasil é uma situação de estagnação, quando houve uma inquestionável evolução. Se fizéssemos só esta correção, nós subiríamos 20 posições no IDH”, ressaltou Mercadante. Já a ministra do MDS destacou que os ajustes do governo federal eram objetivos. “Não é uma discussão hipotética. Pegamos a metodologia e incluímos 4,6 milhões de crianças matriculadas, no lugar das 26 mil que eles tinham considerado”.

O governo federal deve enviar técnicos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para o escritório do Pnud e buscar atualização dos dados.

Paula Filizola

Ouça o ministro Aloizio Mercadante

Confira a apresentação usada pelo ministro
Palavras-chave: desenvolvimento humano, IDH